Provavelmente, você já deve ter ouvido falar no termo “internet das coisas” (IoT). Trata-se de uma revolução tecnológica cujo objetivo é conectar itens usados no cotidiano à rede mundial de computadores. Um relógio smartwatch, um carro que consegue dirigir sem motorista e um assistente de voz com a Alexa são exemplos de objetos inteligentes que pertencem à Internet das Coisas.
A IoT entrou no cotidiano de pessoas em todo o mundo e transformou modelos de negócios em todos os setores. Em contrapartida, esse ambiente traz oportunidades interessantes para as seguradoras: desenvolver novos produtos, abrir novos canais de distribuição e ampliar o seu papel para incluir previsão, prevenção e assistência.
Os dados são os grandes responsáveis pela ampliação de oportunidades para que novos negócios e soluções tecnológicas cheguem ao mercado de seguros. Isso beneficiará a experiência do cliente, otimizando todas as etapas da jornada do consumidor e os resultados corporativos.
Contando com uma conectividade mais ágil e abrangente, o recebimento e armazenamento dos dados do cliente se transformam em uma ferramenta fundamental que otimiza seus processos de monitoramento, para proporcionar um serviço muito mais completo para os usuários.
É possível ter acesso a informações que vão desde o monitoramento do status dos sensores de incêndio em casas e empresas, por exemplo, que indicarão o nível de segurança do imóvel conforme sua estrutura; até carros com tecnologias que enviam informações sobre o tipo de uso do cliente, o que possibilitará traçar o perfil do motorista, se ele é cauteloso ou não, conforme a sua conduta no trânsito. Dessa forma, o usuário e a seguradora poderão criar um padrão de consumo de cada cliente. Com base em informações, é possível criar estratégias visando o seu bem-estar e o cuidado com a saúde.
Os dispositivos em rede também permitem que as seguradoras interajam com seus clientes com mais frequência. Assim, é possível oferecer novos serviços com base nos dados coletados. No setor de seguros, em particular, os clientes geralmente se envolvem exclusivamente com agentes ou corretores; o contato direto com o cliente foi limitado a extensões de contrato e ao tratamento de pedidos de seguro. A IoT poderia, portanto, ter benefícios consideráveis para os relacionamentos com os clientes, permitindo que as empresas estabeleçam um contato mais intenso e direcionado.
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