O termo “investidor-anjo” surgiu nos Estados Unidos no início do século 20. O nome foi dado em homenagem a pessoas que financiavam os custos das produções de peças teatrais da Broadway, assumindo todos os riscos e apoiando a execução. Porém, também obtendo retorno financeiro.
Em outras palavras, o investidor-anjo utiliza os seus próprios recursos para aplicar no negócio de outros empreendedores. Na maioria dos casos, o perfil desses investidores se baseia em empresários e executivos que ainda atuam, ou já atuaram, na área em questão e que, por isso, carregam muita experiência e uma importante rede de networking.
Para conseguir um investidor-anjo, é necessário entender o que esse perfil de profissional procura ao investir em um negócio. A resposta é óbvia: a partir do momento em que aplica o seu dinheiro, o investidor busca lucratividade!
Por isso, os investidores-anjo tendem a dar preferência por negócios inovadores, que indiquem potencial de crescimento e que façam parte de um mercado que esteja em alta e com expectativa de rentabilidade.
O investimento-anjo é, normalmente, feito por um grupo de 2 a 5 investidores. Isso acontece tanto para diminuir os riscos de prejuízo como para o compartilhamento de empenho e dedicação.
Vale destacar que a tendência mais atual e eficiente para o investimento-anjo é a designação de um investidor-líder, que será o responsável por realizar uma pré-avaliação do projeto e a negociação direta com o empreendedor. Somente após isso, o projeto será apresentado a outros investidores-anjo.
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